Se a bossa é nova
E a bolsa é nossa
Vossa seria acabá-la
De pé, rezando
Sem fé, prezando
A cabala encabulada por falta de fala
Abalada, escava o escravo
Cavá-lo ainda mais
Cavalos, animais, animam mais
Mas, mais ainda a saga não é sagaz
Saltitantes, militantes, circulares
Sobre a verde relva
Revoltados e remotos
Na selva, um perdido controle salto
Sal e tom. Pedidos
Espaçados passa-linhas
SPA sardinha
Em paz, Sarinha
Ninho em praça e passarinho
Acabo dando cabo ao que não tinha
Sentia ou “titia”
Acalmo ficando sempre sozinho.
"Acabo dando cabo ao que não tinha"
ResponderExcluirE eu também =]
Adoro teu joguinho com as palavras Tchansssss ^^
Beijos Atrevidamente Doces
♥
Sabe quando lemos uma poesia que nos remete ao autor automaticamente?
ResponderExcluirAconteceu isso nesse momento. Você encontrou o que melhor te define (no meu olhar, claro!).
Vejo todos os aspectos que compõem o seu estilo (senão a maioria) com o toque "hansniano" de ser nessa poesia.
Adorei!!!
Kessi =)